A trama principal se move em torno de um caso em que as vitimas são mortas e além disso perdem sua pigmentação, tornando-se albinas após suas mortes. Um caso estranho, mas não nos padrões de Fringe, e além disso parece ter fugido um pouco da trama central, parece ter deixado de lado um pouco Peter Bishop e sua busca rumo ao seu universo e seu tempo, e se concentrou na Olivia e no agente Lee, mostrando um pouco de seus medos em relação a como reagem a tudo o que vem e investigão. Uma outra coisa é que a Massive Dynamical parece que ira voltar a ter uma participação importante daqui para frente, o que será que está acontecendo nesse universo?

Porém acho que o episódio poderia ter tentado nos fazer ficar muito mais curiosos para saber o que vem pela frente, afinal Fringe agora só 13 de janeiro (de acordo como IMDB), mas parece que esqueceram de tentar nos deixar naquela tensão em que ao fim ou mesmo durante o episódio ficássemos nos perguntando " E agora? O que vai acontecer?" ou mesmo " Como isso aconteceu?". Mas deixou uma certa ponta de curiosidade ao fim, na realidade uma nova pergunta. Outra coisa é que parece que a história do cortexiphan ainda não acabou.

O interessante neste episódio realmente foi ver os personagens em momentos delicados, tentando entender um pouco melhor onde estão.

Lendo em outros lugares fui relembrado sobre o personagem David Robert Jones, que apareceu nas primeiras temporadas da série, será que ele estará de volta? Agora só ano que vem para descobrirmos.