Cheguei a comentar antes com os meus amigos do blog. Grimm não é ruim, mas é teen.
Antes de começar a ler este review, dê play na faixa a seguir 
Grimm explora o que as pessoas realmente são. Mas só quem é descendente dos Irmãos Grimm, os famosos irmãos Grimm alemães (corre pra Wikipedia se não souber - aproveita e vê o filme de 2005).
Nick, o protagonista, começa a série sentindo os primeiros efeitos de ser descendente (mesmo sem saber que é descendente), vendo pessoas virarem monstros por um instante e fica sem entender. Com a chegada de sua tia Marie, tudo começa a se encaixar. Ela, que tem lutado contra os bichinhos que querem pegá-la, prepara seu sobrinho para as batalhas futuras.
Inclusive, deixa com ele a chave de alguma coisa que ele tem de proteger. Tem cara de mistério a longo prazo, talvez final da temporada.
O mistério do episódio fica por conta da morte da menina que ouvia a música que coloquei aí em cima e o sumiço de uma criancinha. Nos dois casos, as duas estavam de casaco vermelho. E as investigações de quem cometeu cada um (ou os dois) crimes demora boa parte do episódio.
Episódio longo demais pra contar uma coisa simples. No geral, bom. Mas que podia ser enxugado em episódios de 20 minutos, isso podia. Fica aquela sensação de que tudo foi demasiadamente esticado pra durar uma hora.
E comparando com a outra série de fantasia da temporada, na minha opinião Grimm se dá mal, porque se apoia em pequenos sustos e uma trama que parece dar num beco sem saída. Deixa curioso pro próximo sim, mas vamos ver até quando.
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