“O Amor é mais forte do que a morte.”
Será mesmo? Ou Camile tem razão e tudo não passa de besteira? Entre encontros e desencontros, todos que voltaram estão procurando por “seu amor”, pelo elo afetivo que lhes completavam quando ainda vivos.
Camile segue tentando se aproximar de Frédéric e é incrível como a menina se mostra cada vez mais fria e egoísta. Tudo bem que ela está passando por um momento difícil, mas a garota parece, apesar de às vezes demonstrar o contrário, não se importar realmente com o que sua presença está causando aos outros.
Já Serge e Toni, possuem uma trama incomum, foi sugerido que a mãe deles tinha certo culpa pelas atitudes do assassino, mas tudo ainda está nebuloso. Agora, ele podia ter matado o irmão antes de enterrar, hein?
Julie levantou uma questão que me deixou com a pulga atrás da orelha: e se ela estiver morta? Não acho que é o caso, já que se fosse a policial (ex dela) saberia, mas é bom ficarmos de olho. Outra coisa que chamou atenção no plot da moça foi referente a Victor. Há alguns episódios ela tinha sido “atacada” e depois tudo se revelou uma “ilusão”, mas ao ver o embate entre o menino e Pierre, com a volta do assassino do garoto, tenho ainda mais certeza que o ataque a moça foi provocado pelo garoto. Pierre que tome cuidado, pois ele não parece nem um pouco afim de perdoar, mesmo que no fundo o que o guie seja a procura por um amor familiar que perdeu tão cedo (será?).
Por último, temos Simon. O rapaz “vive” apenas por Adèle e quando percebe que não pode a ter se entrega a morte (mas ele pode morrer?). Seu amor por ela sempre foi sua razão de existir, o que me deixa meio que cismado com a conversa de suicídio, apesar que esse comportamento atual dele poderia ser devido a culpa de a ter abandonado?
Vamos ver como Lucy vai movimentar a trama agora que vem se recuperando. Vale lembrar que a garota se encontra ligada a várias tramas e seu dom ainda deve se mostrar útil.
P.S.: Camile está cada vez mais afiada, adoro as sacadas delas.
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